Segurança reforçada com sinais de alerta aos peregrinos na zona ribeirinha
Cerca de 250 placas foram colocadas ao longo da zona ribeirinha, assinalando a proibição de mergulhar, nadar ou entrar no rio Tejo. A medida enquadra-se na promoção da segurança dos jovens que a cidade vai acolher na Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
A sinalética foi colocada a 26 de julho em três locais: Parque Tejo, zona da Matinha; Doca da Marinha, Santos; Docas, junto à Fundação Champalimaud, e pretende sensibilizar as pessoas para o perigo.
A colocação da sinalética tem como objetivo “assegurar toda a zona junto à frente ribeirinha e sensibilizar as pessoas para o perigo”, afirmou o vice-presidente da câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, que acompanhou no local as equipas da Proteção Civil, Regimento de Sapadores de Bombeiros e Polícia Municipal.
Em contagem decrescente para a JMJ, a Proteção Civil municipal vai estar em permanente monitorização da cidade, em cerca de 90 locais, em articulação com o Regimento de Sapadores Bombeiros, a Polícia Municipal, os Bombeiros Voluntários da cidade e outros agentes de proteção civil.